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Quando quiseres,
vem, que te recebo...
de corpo, alma e pensamento: ponho
rosas no meu portal, e a flor placebo...
E te recebo à porta do meu sonho.

Quando quiseres,
vem, que te componho...
um soneto que há muito não concebo —
novo, bem novo como o olhar pidonho
da criança ante o sonho de um brinquedo...

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