Pai leva filhos obcecados em games de tiro para uma zona de guerra de verdade
Pai leva filhos obcecados em games de tiro para uma zona de guerra de verdade
Leo e Frank têm 11 e 10 anos, respectivamente, e, assim como diversos garotos dessa idade, costumam passar várias horas do dia jogando games de tiro. Metralhadoras, headshots, granadas e sangue fazem parte da rotina dessas crianças – ainda que de forma virtual.
Preocupado com o nível de violência a que seus filhos estavam expostos, o sueco Carl-Magnus Helgeren decidiu partir para uma terapia de choque: levaria as crianças para uma zona de guerra a fim de mostrar para elas que as armas não rendem apenas pontos e vitórias no monitor, mas cicatrizes, perdas e destruição.
Saiba mais > http://www.f2suporte.com/forum/showthread.php?tid=7150
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Leo e Frank têm 11 e 10 anos, respectivamente, e, assim como diversos garotos dessa idade, costumam passar várias horas do dia jogando games de tiro. Metralhadoras, headshots, granadas e sangue fazem parte da rotina dessas crianças – ainda que de forma virtual.
Preocupado com o nível de violência a que seus filhos estavam expostos, o sueco Carl-Magnus Helgeren decidiu partir para uma terapia de choque: levaria as crianças para uma zona de guerra a fim de mostrar para elas que as armas não rendem apenas pontos e vitórias no monitor, mas cicatrizes, perdas e destruição.
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