IRA! | POBRE PAULISTA
Todos os não se agitam,
Toda a adolescência acata,
E minha mente gira,
E toda ilusão se acaba!
Dentro de mim sai um monstro,
Não é o bem nem o mal,
É apenas indiferença,
É apenas ódio mortal.
Não quero ver mais essa gente feia,
Nem quero ver mais os ignorantes,
Eu quero ver gente da minha terra,
Eu quero ver gente do meu sangue.
Pobre São Paulo!
Pobre Paulista!
Eu sei que vivo em louca utopia,
Mas tudo vai cair na realidade,
Pois sinto que as coisas vão surgindo,
É só um tempo pra se rebelar!
.
.
.
.
.
Deixe seu comentário: dúvidas, sugestões, críticas, elogios